Como aquele que chega estimulando.
Quase passa pela agressão, mas mantém-se no campo aberto do pensar.
Como aquele que dúvida que o que tá, vai continuar. E faz o que pode, o que deve, para modificar.
No seu olho vê-se a intensidade de um felino.
No seu toque, a patada do leão.
No seu rosto, a destreza.
No peito, o coração bate, à ponto de cair. Sacode a agonia, desaprova o ato do aprovar. Prova e faz provar. Aniquila o pensamento por telepatia.
Faz unir a junção e separar a desunião.
Toca, morde, faz suspirar.
Tudo porque está a delirar.
Delirante ser que passa em frente.
Seu caminhar pesa, se faz notar.
Imita a técnica do gorila. Imita o sopro do pássaro, imita a mão do homem. No vento, ele venta, no sol, ele ilumina, na lua, ele tá longe. No perto, do teu lado, ele se encontra, e ali, tende a ficar.
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